sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Fogo Cruzado



Crossfire foi a música que me acordou hoje. Brandon foi vocalista da banda The Killers. Se é ainda eu não sei, mas há trabalhos solo dele. Não é muito meu estilo, mas gostei da música ter me despertado hoje.

Um bom dia a vocês todos!!!! Vou deixar a letra traduzida da música de hoje.


Fogo cruzado - Brandon Flowers

Há uma calmaria na rua, para fora da sua janela
Você mantém segredos no seu travesseiro
Deixe-me entrar, isso não é motivo para alarmes
Prometo não causar mal algum essa noite
Prometo a você, baby, não causarei mal algum

E estamos presos no fogo cruzado
Céu e inferno
Estamos buscando abrigo

Deite o seu corpo...
Deite o seu corpo...
Deite o seu corpo...

Estou vendo você se vestir enquanto diminui a luz
Esqueço toda a tempestade lá fora
Nuvens negras se aproximam da cidade
Mágoa e dor vêm caindo como
Caos na chuva, é
Estão distribuindo

E estamos presos no fogo cruzado
Céu e inferno
Estamos buscando abrigo

Deite o seu corpo...
Deite o seu corpo...
Deite o seu corpo...

Deite o seu corpo...
Deite o seu corpo...
Deite o seu corpo...

Diga ao diabo que ele pode voltar pras suas origens
Ele lança seu fogo por todas as veias pulsantes
E quando o mais difícil passar, estaremos aqui
E os nossos sonhos quebrarão as barreiras de nossos medos
Barreiras de nossos medos

Deite o seu corpo...
Deite o seu corpo...
Deite o seu corpo...

Deite o seu corpo...
Deite o seu corpo...
Deite o seu corpo...
Ao lado do meu...
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quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Yalla Habibi - Dedicado a Alfredo Abras

Esses dias eu tenho pensado muito na cultura de minha família, que é árabe. Eu tenho ficado tanto na cultura oriental que não parei para pensar nas minhas raízes... nas coisas que meu pai trouxe com ele do Líbano.

Quanta saudade eu tenho do meu pai! Ele era a pessoa mais importante da minha vida... ainda é, mas eu tenho saudade daquela figura que me dava segurança, que era meu "papai noel", que nunca precisou usar de força bruta na educação que deu a mim e a meus irmãos.

Tenho saudades de ti, meu pai! Essa música é em homenagem a ele, embora a letra não tenha nada a ver, mas expressa a alegria que ele deixou em cada cômodo da minha casa e nas minhas lembranças.

Que o senhor tenha muita paz onde estiver, meu pai! Te amo muito... agora e sempre!

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Urga - Badema



Essa música é muito linda!!!! Eu a adoro e escolhi como música do dia!

Um lindo dia para todos!!!! Hoje estou com vontade de dançar... dançar e dançar!!!

Badema

Amtataig idsen chi, Garandaa shingeehgue
(Even if its delicious, it doesn't soak into your hand/mouth)
Altin edend chi, Altan biend naaldahgue
(Even if its gold, it doesn't stick on your body)
Amtataig idsen chi, Garandaa shingeehgue
(Even if its delicious, it doesn't soak into your hand/mouth)
Hairtai chi mini alas yavad ireh shinjgue
(And my lovely dear whose gone far away, seems won't come back)

...chorus...

Huils haa baivak suuder tendee shuu
(Where huils?.. there is shadow)
Hairtai nuhur mini haa baival setgel tendee shuu
(Where my lovely husband there is my heart/soul)

sábado, 8 de janeiro de 2011

Aceita-me!



Aceita-me como sou
Nao venho com garantias
Nem tenho a pretensão
De ser perfeita
Toda perfeição não posso ter

Sou como você
Sou da espécie humana
Capaz de errar
O erro não é falha de caráter
E errar faz parte da natureza humana

Eu vivo,
Eu sorrio,
Eu também aprendo
Meu conhecimento é incompleto
Estou na busca o tempo todo
Nas horas acordadas e nas horas de sono

Eu tenho um longo caminho a ser percorrido
Assim como você também tem
Aprenderemos nossas lições pelo caminho
Para atingirmos mais sabedoria

Assim, por favor, aceite-me como sou
Porque eu sou somente eu
Apenas eu

Não há ninguém igual a mim neste mundo
Esta é a ultima garantia que dou
É assim que me sinto
Eu tenho um coração
Abra-me e veja-o!
Cuide bem dele
Ele é tudo que tenho
Ele é tudo que eu sou
E eu sou apenas eu!

Anywhere



Coincidência, J., eu também gosto demais dessa música. Já foi tema na minha vida e já fez história!

XOXO

Qualquer Lugar

Querido amor, você não queria estar comigo?
E, querido amor, você não desejava ser livre?
Eu não posso continuar fingindo que nem te conheço
E que em uma doce noite você é só meu
Pegue minha mão

Nós estamos partindo daqui esta noite
Não há motivo para contar para os outros
Eles apenas nos atrasam
Então, pela luz do dia
Nós estaremos à meio caminho para qualquer lugar
Onde o amor é mais do que apenas o seu nome

Eu sonhei com um lugar para você e eu
Ninguém sabe quem somos lá
Tudo o que eu quero é dar minha vida apenas a você
Eu sonhei por muito tempo, não posso mais sonhar
Vamos fugir, te levarei lá

Nós estamos partindo daqui esta noite
Não há motivo para contar para os outros
Eles apenas nos atrasam
Então, pela luz do dia
Nós estaremos à meio caminho para qualquer lugar
Onde ninguém precisa de um motivo

Esqueça essa vida, venha comigo
Não olhe para trás, você está a salvo agora
Destranque seu coração, baixe a guarda
Não há mais ninguém para te parar

Nós estamos partindo daqui esta noite
Não há motivo para contar para os outros
Eles apenas nos atrasam
Então, pela luz do dia
Nós estaremos à meio caminho para qualquer lugar
Onde o amor é mais do que apenas o seu nome

domingo, 2 de janeiro de 2011

Verdade



A verdade universal não existe!

O que é a verdade? Quantas vezes já acreditamos em coisas que mais tarde descobrimos serem bem diferentes daquilo que pensávamos? Quantas vezes a "ciência" nos provou por meio de estudos e experimentos "científicos" que certas coisas seriam improváveis e até impossíveis de acontecer e errou?

Não é preciso se esforçar muito para lembrar de fatos como o ocorrido na década de 30, no qual um notável físico da época provou por meio de cálculos físicos e matemáticos que era impossível existir televisor a cores, ou de um artigo publicado na revista "The Westing House Engineer" no final da década de 50 onde se utilizando de todo o conhecimento adquirido até a época e com base em cálculos físicos e matemáticos, foi provado que um computador jamais superaria a impressionante marca de 1MHz de velocidade de processamento.

A verdade é que a verdade está em cada um de nós. Depende de nossas vivências, nosso conhecimento, experiência e bagagem. Cada pessoa possui sua própria verdade, e tudo aquilo em que uma pessoa acredita passa a ser a sua verdade.

O que nós não podemos fazer é "parar" no tempo, nos fechar para outras possibilidades e idéias, pois o que hoje acreditamos ser o correto pode ser provado amanhã o contrário. Na busca intelectual de fatos e verdades, devemos ser honestos com nós mesmos.

A corrente de ferro da Verdade, que nós (homens) qualificamos de invariável, nos mantém cegos em um círculo vicioso. Tecnicamente pode-se ter razão nos fatos e, no entanto, estar-se eternamente equivocado na Verdade.

Verdade: nenhum indivíduo pode reclamar sua exclusividade. A Verdade é a natureza simples de todos os seres.

Eu acredito que, em geral, a verdade absoluta só pode ser conhecida por alguém totalmente imparcial à situação e que veja todos os ângulos possíveis e que conheça o consciente e inconsciente das pessoas que fazem parte do caso. Resumindo, a verdade completa só poderia ser conhecida através da onisciência ou seja, isso é para Deus.

Um exemplo bobo de verdade ou mentira: "quantos dedos tenho na mão?" Cinco. Se eu responder outro valor, é uma mentira, e é óbvio. Mas uma questão complexa seria: por que eu estou respondendo esta pergunta? Posso dizer que a achei interessante e senti vontade. Isso é verdade, mas não é absoluta porque muitas coisas passaram pela minha cabeça que eu nem me lembro, tem muitas outras razões. E isso gera outras questões: por que senti vontade e por que achei interessante? Posso nem saber a resposta e falar algo que é mentira, mas suponho que seja a verdade. Como não sou onisciente e nem imparcial, não posso avaliar 100% a questão.

Isso acontece muito na vida, supomos que agimos de acordo com a verdade e depois descobrimos que mentimos para nós mesmos. Ou falamos uma mentira por supormos ser a verdade. Julgar qualquer coisa é perigoso, falível. Então, mentira e verdade para coisas complexas dependem, sim, do ponto de vista e a verdade absoluta, completa, não pode ser conhecida, somente suposta. O que avaliamos, sem possibilidade de sermos flexíveis, é somente o óbvio.

Então, cada um tem sua verdade e não é nossa função julgar a verdade do outro.

É o que penso... Essa é a MINHA verdade.

A verdade de cada um...


A conduta do homem é determinada pelo que ele pen­sa, acredita, representa e prevê. Através do trabalho cog­nitivo, ele tenta construir para si um mundo significativo e, para isso, ele classifica e ordena uma multidão de fatos, de objetos e de pessoas, que julga conhecer em detalhes.

Os acontecimentos estão constantemente ocorrendo em torno de nós e são ordenados de acordo com diferen­tes concepções ou interpretações. Somos nós, conforme nosso próprio modelo mental, que organizamos, em nosso pensamento, certos acontecimentos e não outros, enfati­zando alguns deles, valorizando uns mais do que os de­mais e criando assim sentido para fatos não organizados e sem significado. Nunca chegamos a captar a verdade “verdadeira”, pois ela é realmente criada de acordo com o momento que estamos vivendo, adequada àquela situação particular.

Com freqüência, acreditamos estar de posse da verda­de ao percebermos certa relação prática e funcional entre os nossos desejos e esperanças e os resultados aparentes de nossas ações. Ao estabelecermos apenas uma concepção da realidade caótica, eliminamos várias outras interpretações possíveis, e ficamos convencidos ser a nossa análise a única aceitável ou correta.
Vejamos alguns exemplos: um garoto residindo na zona rural criou um modelo de diversão a partir de uma bola, um cão e algumas brincadeiras existentes em sua cidade. Um dia ele veio passear em BH e visitou um par­que de diversões. Provavelmente ficou boquiaberto, confuso ao ver tanto brinquedo desconhecido.

Ora, o “deslumbramento” seria o oposto caso o menino estivesse acostumado a visitar a Disney World. Um segun­do exemplo: uma adolescente de 15 anos conquista o seu primeiro namorado, um imberbe de 16 anos. Fica encanta­da com suas declarações de amor, com sua técnica eficiente de abraçá-la e beijá-la. Posteriormente, conhece um rapaz treinado nessa arte com esmero. A mocinha passa a ter um novo modelo, uma nova “verdade” do que seria um “bom” namorado e reformulará o seu julgamento inicial.

O amigo leitor poderá lembrar-se de vários exemplos pessoais: suas preferências culinárias antigas e as de hoje. Suas escolhas passadas e as atuais quanto à música, pas­seios, política, literatura, programas de TV, futebol, etc. A sua concepção do mundo, com a idade tornou-se diferen­te, seu “mapa mental”, ainda que vivendo num “território” muito semelhante ao antigo, não é mais o mesmo. Ago­ra, possuindo novos valores, você percebe acontecimentos não antes notados, representa fatos ao seu redor de ma­neira diferente. “Enxerga” o mundo com outros “olhos”.

Muitos se contentam com uma “verdade” única, se agarram a ela e nunca a abandonam, evitando, a qualquer preço, o seu questionamento e, também, a dúvida e a in­certeza que outras idéias poderiam trazer. Esses fanáticos querem manter, a todo custo, uma segurança impossível de ser conseguida nos seres humanos.

As primeiras “verdades” com as quais convivemos não são concepções nossas, mas sim dos nossos educa­dores: pais, professores, companheiros e outros. Elas nos são transmitidas, na maioria das vezes, de maneira sim­ples, ingênua e até mesmo tola.

Uma vez inculcadas essas “verdades”, elas nos darão uma representação do mundo semelhante à dos nossos educadores. As novas informações que nos chegam poste­riormente, com freqüência vêm fortalecer as idéias primiti­vas, pois o comum é convivermos com pessoas que pensam de modo semelhante ao nosso, lermos livros previamente censurados e assim por diante. Psicologicamente é mais fácil manter as verdades iniciais, pois assim não temos que re­pensar, jogar por terra crenças queridas e familiares, o que nos obrigaria a reformular nossa conduta ao criarmos novos modelos mentais. Não é fácil trocar a verdade “minha mãe sempre me amou”, por “minha mãe, que freqüentemente me odiava” ou “minha namorada só se encontra comigo” pela nova concepção “minha namorada está me traindo com outro”. Muitas vezes, apesar de todas as evidências, con­tinuamos a adotar a crença inicial. Quase sempre só com algum sofrimento, até mesmo com algum sentimento de culpa, é que conseguimos mudar as “verdades” iniciais, principalmente quando as novas são totalmente diferentes das antigas.

O homem é um inventor de verdades, um concep­tualizador de acontecimentos, um representador de uma realidade que ele nem sabe quanto de real ela tem. E como se dá essa invenção? Por capricho, raciocínio ou pressão dos fatos? Ainda não possuo essa verdade, mas gostaria muito de tê-la.

sábado, 1 de janeiro de 2011

Reencontro em Barsaloi


"Sei que não dará um passo na minha direção. De acordo com a tradição, não é próprio que um smburu vá ao encontro de uma mulher. Por isso aproximo-me dele debaixo do olhar incoveniente das pessoas que nos rodeiam. A minha cabeça está oca. Não consigo pensar em nada, ouço apenas o bater do meu coração. Estes poucos metros parecem-me intermináveis."

"Reencontro em Barsaloi" é o regresso de Corinne Hofmann à sua família queniana. Catorze anos depois de ter fugido com a filha do Quénia, abandonando o guerreiro Massai com quem casara, Corinne retorna a Barsaloi, a aldeia onde viveu três anos numa «manyatta», uma cabana feita de madeira e de excrementos de vaca, como primeira mulher de Lktinga.

O livro vendeu mais de 4 milhões de exemplares na Alemanha, Aústria e Suíça e foi traduzido para 23 línguas.
Embora insegura em relação ao modo como vai ser recebida pelas pessoas da aldeia e pela família que deixou para trás, Corinne é acolhida calorosamente, como se os anos não tivessem passado. Para Lktinga esta empresária suíça que abdicara de tudo para se casar com ele continua a ser a sua principal mulher. Em colaboração com a editora Corinne apoia financeiramente a sua família queniana.
Catorze anos depois de ter fugido do Quénia com Napirai, a filha que teve de Lketinga, Corinne Hofmann regressa a Barsaloi para um reencontro com o ex-marido e a família queniana. O momento é de grande tensão, mas a autora revela uma vez mais toda a sua coragem e força interior, vivendo intensamente o seu regresso a África. A continuação dessa história de amor é também uma reflexão de Corinne acerca das dificuldades da vida no mato queniano, a política africana e o intenso fascínio que o Quênia ainda exerce sobre ela.
"...Perguntas inquietantes assaltam-me o espírito. Como irei encontrar a minha antiga casa? O que restou dela? O que mudou? Será que o progresso e o ritmo de vida frenético, que em parte lhe está associado, já alcançou o Quénia ao ponto de não conseguir reconhecer as pessoas e a aldeiazinha Barsaloi no norte? Há catorze anos, só existia a Missão, cerca de oito casinhas de madeira, a nossa loja em tijolo e algumas manyattas, as habitações tradicionais dos Samburu, circulares e revestidas de estrume. Durante o vôo recordo incessantemente as pessoas que não tornei a ver. A minha querida sogra, que até hoje muito respeito, Lketinga, o homem com quem era casada, James, o seu irmão mais novo, Saguna e muitos outros..."

Um trecho da carta de Corinne a Lketinga



...Um dia o Massai, marido de Corinne começa a evidenciar ciúmes desmedidos, a ponto de Corinne não poder falar com ninguém e ela sente-se aprisionada. Lketinga enlouquece de ciúmes e trata mal todos quantos se abeiram de Corinne, incluindo clientes da loja. Lketinga, como é peculiar nos homens africanos, sente-se dono de Corinne e é muito difícil ele entender que é essa situação que está a matar aquela mulher que o adora. No seu ciúme desenfreado acusa a sua mulher de ter amantes.

Corrinne convence-o que vai á Suiça de férias e que volta, como já voltou de outras vezes, mas ela sabe que não voltará mais. Morta de desgosto, sabe que pela sua filha e por ela própria tem de partir. Já da suiça no conforto da casa da mãe, escreve uma linda carta de amor a seu homem, que revela toda a preocupação que tem com ele, a quem deixou no Quénia uma fortuna, tornando-o num homem rico, mas que lógicamente ele não sabe admnistrar.

Aqui fica um pequeno excerto dessa carta:

"Eu fico com Napirai porque ela é a única coisa que me resta. Sei também que não voltarei a ter mais filhos e sem Napirai não conseguiria continuar a viver.Ela é a minha vida.Por favor, Lketinga perdoa-me. Há muito tempo que não tenho forças suficientes para continuar a viver no Quénia. Aí estive sempre muito sózinha, não tinha ninguém e tu trataste-me como uma criminosa. Talvez não o percebas, é assim em Àfrica."

Corinne viveu quatro anos no mato do Quénia. Passou pelo Cèu e Inferno. Foi a maior luta de sobrevivêcia dela e de sua filha. Mas venceram essa luta. Separou-se de seu marido, mas continua a ajudá-lo financeiramente como antes.

Fotos do Livro de Corinne Hoffmann








Sobre o livro - Já disponível em português




Empresária suíça relata seu impressionante caso de amor com um guerreiro tribal africano - Geração Editorial -Ediouro publica a história de um amor sem fronteiras, que emocionou leitores em 24 países e virou filme.

Depois de vender quase 10 mil exemplares, A Massai Branca – Meu caso de amor com um guerreiro africano, da suíça Corinne Hoffmann, lançado no Brasil pela Geração Editorial-Ediouro, ganha a segunda reimpressão. A história da empresária suíça que vai passar férias no Quênia e se apaixona à primeira vista por um guerreiro da tribo massai, com quem vive durante cinco anos uma paixão arrebatadora, já encantou 4 milhões de leitores em 19 idiomas de 24 países. A Massai Branca é uma estranha história de amor e heroísmo, de choque cultural e tolerância, uma lição de vida que virou filme de sucesso internacional.

O livro está emocionando principalmente o público feminino, em todos os países onde foi lançado. Uma leitora escreveu, na Internet: “Você acha que já fez muitas loucuras na vida? Já amou à primeira vista e quase morreu com o coração pulando na boca e largou tudo e todos para viver esse amor? Virou a mesa e mudou o rumo da sua vida, numa atitude passional? Acho que todos nós temos algumas histórias para contar – mas nada se compara com a de Corinne Hoffmann. Ela se apaixona por um guerreiro africano e vai viver com ele. São dois seres tão diferentes que tudo vai mais além do que simplesmente se casar com um cara diferente. Um livro lindo, uma história real e por isso mesmo mais do que fascinante!”

Amor, loucura, paixão...

Tudo começou quando Corinne, aos 26 anos, embarcou com o então namorado para uma viagem de férias no Quênia, roteiro exótico que permite confrontar o estilo de vida europeu ao modo rústico da localidade. Em uma visita à cidade de Likoni, Corinne avista o guerreiro massai Lketinga que a deixa completamente perturbada. O guia turístico define os massais como “últimas pessoas não civilizadas do Quênia”. Mas, para Corinne, aquele homem negro vestido apenas com um pano de cintura, de longos cabelos vermelhos, coberto de bijuterias e o corpo pintado com símbolos é extremamente atraente.

Obcecada com a visão, que a persegue mesmo depois que volta para casa, ela retorna à África decidida a encontrar o guerreiro e viver com ele num meio selvagem, no qual a circuncisão feminina é apenas um dos extravagantes costumes tribais e é preciso lutar todos os dias por água e comida. E ela embarca na maior história de amor de sua vida.

Um ano depois de sua primeira visita ao Quênia, Corinne já havia trocado o conforto de uma vida na metrópole pelo cenário de fome, recursos escassos e doenças tropicais. “Foi uma grande aventura que me levou a limites físicos e mentais, uma luta pela sobrevivência”, comenta a autora sobre os quatro anos que viveu com Lketinga, com quem teve uma filha. Sua história demonstra que, quando se está livre de preconceitos e aberto a novas experiências, o amor pode acontecer onde menos se supõe.

Corinne conta sua aventura de um jeito gracioso e bem humorado. Mais do que relatar sua improvável, mas verdadeira história, ela discorre – sem cansar – sobre este choque de culturas distanciadas séculos no tempo. Conta como é viver entre o céu e o inferno numa cabana feita de palha e estrume de vaca, mal se comunicando com o parceiro, cujo idioma não entende.

Mas o tempo passa, e depois de muitos orgasmos e aventuras, de cinco malárias, hepatite, dieta à base de carne de cabra, leite e chá misturado com sangue, das delícias nem sempre muito doces de uma vida idílica, Corinne se vê doente, mal alimentada, confusa, e, pior, com uma filha de cinco anos que precisa ser educada para a civilização.

Começa então ouro drama: como interromper a relação com o parceiro selvagem, agora manso, diante dela e da filha que ambos amam e nenhum quer deixar? Sem melodrama, Corinne se desvencilha do que poderia ser uma tragédia e resolve o dilema. Como, só lendo o livro. Mais que uma estranha e exótica história de amor, A massai branca é uma apaixonante aventura sobre o choque cultural que leva uma mulher a seus limites corporais e psíquicos.

Sem deixar de ser um romance, o livro é também um diário de viagem a um lugar exótico, repleto de aventuras no deserto. O modo como eles lidam com o sexo, alimentação e religião é completamente diferente do mundo ocidental chamado civilizado. A autora expõe-se em um relato franco e apaixonado, em que o leitor irá conhecer a vida doméstica de uma etnia fascinante.

A Massai Branca - A canção do Adeus

Jacky Ido




Monsieur Jean-Jacques Ido





Sr. Jean-Jacques Ido, nascido em 14 de maio de 1977, em Ouagadougou, Burkina-Faso. É, além de ator, escritor e diretor. Seu nome artístico é Jacky Ido. Um ator fantástico, que recentemente assisti em A Massai Branca e Bastardos Inglórios. Sem dúvida, na minha humilde opinião, é um talento e beleza que supera os bonitinhos Hollywoodianos Brad Pitt, Tom Cruise, entre outros. Jacky realmente está insuperável em muitos aspectos e gostaria de vê-lo mais em filmes.
Filmografia:
2011 Operation Kranich (TV movie) (post-production) Jonah Dibango

2010
V comme Vian (TV movie) (post-production) Vernon

2010
Ces amours-là Bob, le boxeur

2009
Bastardos Inglórios Marcel

2008
Aide-toi, le ciel t'aidera Fer (as Jean-Jacques Ido)

2008
Duval et Moretti (TV series) Claude Laplace
César à deux doigts de la mort (2008) … Claude Laplace

2008
Bunker (short)

2007
International XPress (short) Bill

2007
L'hôpital (TV series) Interne
Fragiles (2007) … Interne

2007
Tropiques amers (TV mini-series) Koyaba
La dernière marche (2007) … Koyaba
Métisse (2007) … Koyaba
Trahison (2007) … Koyaba
Vivre libre ou mourir (2007) … Koyaba
Un nouveau monde (2007) … Koyaba

2007
Décroche (short) Jacky

2006
Les enfants du pays Lamine

2005
Engrenages (TV series) Personne
Episode #1.3 (2005) … Personne

2005
A Massai Branca Lemalian Mamutelil

2004
Laverie de famille (TV series) Le joueur de football
Boulet de canon (2004) … Le joueur de football